ERIMAR CARVALHO
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020
sábado, 15 de fevereiro de 2020
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020
segunda-feira, 27 de janeiro de 2020
quarta-feira, 8 de janeiro de 2020
O nome
Cleópatra, Galileu, Shakespeare, Elvis, Pelé. Todos eles são tão conhecidos que só precisam de um nome para serem reconhecidos. Eles permaneceram proeminentes na história por causa de quem eram e o que fizeram. Mas há um outro nome que está acima desses ou de qualquer outro nome!
Antes de o Filho de Deus nascer neste mundo, o anjo disse a Maria e José que o chamassem Jesus, pois Ele salvaria “…o seu povo dos seus pecados” (MATEUS 1:21) e seria “chamado Filho do Altíssimo” (LUCAS 1:32). Jesus não veio como uma celebridade, mas como um servo que se humilhou e morreu na cruz para que quem o recebe possa ser perdoado e liberto do poder do pecado. “Por isso Deus o elevou ao lugar de mais alta honra e lhe deu o nome que está acima de todos os nomes, para que, ao nome de Jesus, todo joelho se dobre, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua declare que Jesus Cristo é Senhor, para a glória de Deus, o Pai” (FILIPENSES 2:9-11).
Em nossos tempos de maior alegria e de nossa mais profunda necessidade, o nome ao qual nos apegamos é Jesus. Ele nunca nos deixará e o Seu amor não falhará.
sexta-feira, 27 de dezembro de 2019
terça-feira, 3 de dezembro de 2019
terça-feira, 26 de novembro de 2019
Servir e ser servido
Marilyn estava doente há semanas, e muitos a tinham encorajado nesse tempo difícil. Ela se preocupava: Como pagarei tantas gentilezas? Certo dia, ela deparou-se com essas palavras: “Ore para que as pessoas desenvolvam a humildade, permitindo-se não só a servir, mas também a serem servidos.” De repente, ela percebeu que não havia necessidade de equilíbrio entre esses dois itens, mas apenas precisava ser grata e permitir que outros experimentassem a alegria de servir.
Em Filipenses 4, o apóstolo Paulo expressou sua gratidão por todos aqueles que se associaram a ele em sua “tribulação” (v.14). Ele dependeu de pessoas para apoiá-lo na pregação e ensino do evangelho. Compreendeu que os presentes que lhe eram ofertados, quando estava em necessidade eram, simplesmente, uma extensão do amor das pessoas por Deus: “Recebi […] o que me veio de vossa parte como aroma suave, como sacrifício aceitável e aprazível a Deus” (v.18).
Pode não ser fácil ser o que recebe, especialmente se somos o primeiro a ajudar outras pessoas. Mas com humildade, podemos permitir que Deus, gentilmente, cuide de nós por uma variedade de meios quando precisamos de auxílio.
Paulo escreveu: “Meu Deus suprirá […] cada uma das vossas necessidades” (v.19). Ele aprendeu isso em meio às provações. Deus é fiel e Sua provisão para nós não tem limites.
Receba amor. Dê amor. Repita.
CINDY HESS KASPER
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